"Não existe trabalho ruim. O ruim é TER que trabalhar".
é brincando que se diz as verdades...
Artesanato, cinema, tatuagens, malabarismo, teatro, História em Quadrinhos, cenotecnia, estatuetas (miniaturas) e xadrez tematico. Conheça melhor a Arte de Yury Hendrik.
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segunda-feira, 30 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Mike Tyson
Perdi no busão de Viamão no dia da entrega. O coitado não tinha nem uma hora de vida. Se alguém achar, por favor, entre em contato... (sonhar não custa nada!)
Yue Fei
General Chinês, á ele é atribuida a origem do estilo de Kung -Fu conhecido como Garra de Águia. Herói nacional da China; morto enforcado; traído por seus líderes. (17/03/1103 - 27/01/1142)
V de Vingança
V é um personagem criado por Alan Moore e ilustrado por David Loyd.
Na foto, ele está estilizado conforme o filme homônimo de James Mcteigue.
Revolucionário anarquista, "V" luta sozinho contra um Estado totálitário em um distópico futuro no Reino Unido. Em certo momento da história a personagem Evey tenta tirar sua máscara ao que ele diz que por trás da máscara não existe um rosto, mas uma ideia. E ideias nunca morrem. Não são de carne e osso, são à prova de balas.
Este argumento inspirou muitas pessoas na vida real como o grupo Anonymous, o movimento ocupa, entre outros manifestantes.
Inspirado em Guy Fawkes, um soldado católico inglês que participou da "conspiração das pólvora", onde se pretendia assassinar o rei protestante e todo o parlamento junto em 1605.
Porém, muitos inocentes poderiam morrer juntos. Então, os conspiradores enviaram alguns avisos para que certas pessoas não comparecessem no parlamento na fatídica noite. Um desses avisos chegou aos ouvidos do rei James I, e assim, conseguiram capturar Fawkes, que era um especialista em explosivos e encarregado de estocar 36 barris de pólvora nos porões do parlamento.
Após sua captura "Guido" Fawkes teria declarado que a pólvora era "para explodir todos vocês desgraçados bêbados de scotch de volta para as montanhas sujas de onde vieram". Sua coragem acabou rendendo certa admiração do Rei James, que o descreveu como "um homem de resolução romana".
Após mais de uma semana de tortura, Fawkes cedeu e entregou o nome de oito conspiradores. Foram, então, condenados à morte por decapitação e depois serem estripados e esquartejados. Em um último ato de desafio antes de ser conduzido ao local de execução, Fawkes conseguiu se desvencilhar dos guardas e pular de uma escada, quebrando o pescoço e evitando assim a tortura. Seu corpo foi esquartejado e exposto publicamente junto com o dos outros conspiradores.
Até hoje, 5 de Novembro é celebrado na Inglaterra como A Noite das Fogueiras onde um boneco representando Fawkes é arrastado, agredido e, por fim, queimado. Semelhante à malhação de Judas aqui no Brasil em alguns Estados.
Muitas rimas tradicionais foram criadas em alusão à Conspiração da Pólvora:
Na foto, ele está estilizado conforme o filme homônimo de James Mcteigue.
"A anarquia ostenta duas faces. A de Destruidores e a de Criadores. Os Destruidores derrubam impérios, e com os destroços, os Criadores erguem Mundos Melhores."
"Espero que o mundo mude, e que a situação melhore, mas o que mais quero é que você entenda, quando digo que ainda que eu não te conheça, apesar de talvez jamais encontrar você, rir com você, chorar com você ou beijar você, eu te amo de todo coração, eu te amo."
"O povo não deve temer seu estado. O estado deve temer seu povo."
Revolucionário anarquista, "V" luta sozinho contra um Estado totálitário em um distópico futuro no Reino Unido. Em certo momento da história a personagem Evey tenta tirar sua máscara ao que ele diz que por trás da máscara não existe um rosto, mas uma ideia. E ideias nunca morrem. Não são de carne e osso, são à prova de balas.
Este argumento inspirou muitas pessoas na vida real como o grupo Anonymous, o movimento ocupa, entre outros manifestantes.
Porém, muitos inocentes poderiam morrer juntos. Então, os conspiradores enviaram alguns avisos para que certas pessoas não comparecessem no parlamento na fatídica noite. Um desses avisos chegou aos ouvidos do rei James I, e assim, conseguiram capturar Fawkes, que era um especialista em explosivos e encarregado de estocar 36 barris de pólvora nos porões do parlamento.
Após sua captura "Guido" Fawkes teria declarado que a pólvora era "para explodir todos vocês desgraçados bêbados de scotch de volta para as montanhas sujas de onde vieram". Sua coragem acabou rendendo certa admiração do Rei James, que o descreveu como "um homem de resolução romana".
Após mais de uma semana de tortura, Fawkes cedeu e entregou o nome de oito conspiradores. Foram, então, condenados à morte por decapitação e depois serem estripados e esquartejados. Em um último ato de desafio antes de ser conduzido ao local de execução, Fawkes conseguiu se desvencilhar dos guardas e pular de uma escada, quebrando o pescoço e evitando assim a tortura. Seu corpo foi esquartejado e exposto publicamente junto com o dos outros conspiradores.
Até hoje, 5 de Novembro é celebrado na Inglaterra como A Noite das Fogueiras onde um boneco representando Fawkes é arrastado, agredido e, por fim, queimado. Semelhante à malhação de Judas aqui no Brasil em alguns Estados.
Muitas rimas tradicionais foram criadas em alusão à Conspiração da Pólvora:
- Remember, remember the fifth of November,
- The gunpowder treason and plot.
- I know of no reason why the gunpowder treason
- Should ever be forgot.
- Guy Fawkes, Guy Fawkes, 'twas his intent
- To blow up the King and Parliament.
- Three score barrels of powder below,
- Poor old England to overthrow;
- By God's providence he was catch'd
- With a dark lantern and burning match.
- Holloa boys, holloa boys, make the bells ring.
- Holloa boys, holloa boys, God save the King!
- Hip hip hoorah!
Mumm - Ra
Coringa 1
após um encontro com Robin...
-Ei! Eu estou com minha lanterna aqui. Vou acendê-la pelos vãos dos prédios e você atravessa sobre o facho de luz!
Mas o outro sacudiu a cabeça e disse:
- O que você acha que eu sou? Louco??? E se você apagar a luz quando eu estiver no meio do caminho?!"
Trecho de A Piada Mortal, de Alan Moore
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