Seu nome era Norma Jeana Mortenson (Los Angeles, 1926-1962).
Sex-simbol número 1 do cinema norte-americano, Monroe foi um ícone de seu tempo pelo bem (rompendo muitos tabus) ou pelo mal (ajudou a consolidar o estigma da "loira-burra").
Apesar do sucesso nas telas, ela não se relegou apenas a isso. Também gostava de política (lutava por igualdade dos direitos humanos e direitos dos trabalhadores), psicanálise e ajudou muito a carreira de nada mais nada menos que Ella Fitzgerald.
Sua morte (atribuída a um auto-envenenamento barbitúrico agudo) nunca foi muito bem explicada dando margens á muitas teorias como a de que teria sido a mando do então presidente Kennedy por conta de ciúmes.
"Sou egoísta, impaciente e um pouco insegura. Cometo erros, sou um pouco fora do controle e às vezes difícil de lidar, mas se você não sabe lidar com o meu pior, então com certeza, você não merece o meu melhor"